Na Assembleia Legislativa na manhã desta terça feira (9) A oposição ultrapassou qualquer limite de decoro. Deputados que deveriam honrar o mandato adotaram discursos agressivos e desrespeitosos, numa tentativa desesperada de manter relevância. O tom usado na tribuna já não esconde mais nada: é o retrato fiel de um grupo que perdeu o controle e fala movido pelo pânico. O senso chegou ao ridículo.
A estratégia é frágil desde a origem. Tentam colocar na conta do governo estadual o pedido de cassação de Eduardo Braide, mesmo sabendo que a representação foi apresentada por servidores municipais insatisfeitos com decisões internas da prefeitura. Nada partiu do Palácio dos Leões. Os fatos são claros, mas ignorados por conveniência.
Nos bastidores, o cenário mostra o tamanho da turbulência. Braide liberou emendas para vereadores de São Luís exatamente quando a crise ganhou força, tentando segurar apoio num momento decisivo. Logo depois, o presidente da Câmara, Paulo Victor, arquivou a denúncia e encerrou o tema dentro da Casa.
Mesmo assim, os deputados da oposição insistem em distorcer o quadro. E fazem isso por um motivo simples: sabem que suas reeleições estão ameaçadas. Sem base sólida e sem discurso consistente, tentam se agarrar a qualquer figura que ofereça popularidade. Hoje, esse alvo é Braide, líder nas pesquisas para o governo do estado. Eles atacam o governo, mas buscam o prefeito nos bastidores como tábua de salvação eleitoral.
A contradição é gritante. O ataque público e o aceno privado revelam o tamanho da ansiedade que tomou conta do grupo. O comportamento, agressivo e desrespeitoso, apenas confirma o desespero.
A autoria dos servidores, a liberação das emendas e o arquivamento por Paulo Victor desmontam toda a narrativa construída pela oposição. Não há participação do governo em qualquer etapa do caso
O trabalho de Braide na capital do estado é incontestável Mais a crise é do prefeito e da prefeitura .
O desespero é da oposição. E o eleitor, atento, já distingue quem age com seriedade e quem se agarra ao discurso inflamado feito por deputados desesperados para compensar a ausência de trabalho efetivo em favor da população, nestes últimos 3 anos de mandato na mais pura inécia absoluta.















