Nova York – Donald Trump subiu à tribuna da Assembleia Geral da ONU na manhã desta terça-feira (23) e desferiu um tapa diplomático seco e preciso sobre Brasília. Sem apontar dedos, afirmou:
“A corrupção corrói a liberdade e o crescimento.”
“Os Estados Unidos não serão mais explorados por parceiros que não ofereçam reciprocidade.”
“O Brasil está indo mal e só irá melhorar se trabalhar conosco. Sem nós, eles fracassarão, assim como outros fracassaram.”
Palavras simples, mas devastadoras. Brasília, acostumada a discursos de propaganda e a interesses individuais, sentiu o impacto.
O presidente brasileiro, que até ontem repetia que “não tem nada a conversar” e transformava a defesa da soberania em mero bordão de palanque diante de Trump, viu-se encurralado com a sutileza condicionada.
O americano revelou que tiveram um breve encontro nos bastidores, descreveu a química como “excelente” e prometeu retomar o diálogo em breve. De repente, a ONU — palco que Lula sempre tentou usar como vitrine de vitimismo e autopromoção — transformou-se em uma mesa de cobrança implacável, onde retórica, teatro e slogans de campanha não valem nada.
O governo, que se vangloriava de multipolaridade e autopromoção, agora enfrenta a dura verdade: ou endireita a casa de vez, ou verá sua credibilidade derreter diante da diplomacia internacional e dos investidores, expondo ao mundo a vulnerabilidade que Brasília tenta mascarar com discursos e espetáculos de palanque obtuso.
Trump não precisou de gritos ou encenações; transformou a ONU em um palco de cobrança forte e silenciosa, cujo efeito será devastador para quem insiste em fingir força onde só há fragilidade.
O presidente americano não criticou por criticar.
Ele destruiu a narrativa do governo brasileiro com frieza cirúrgica, deixando claro que alianças exigem ação concreta, não propaganda populista de palanque eleitoral. Lembrou, sem rodeios, que no tabuleiro global quem ignora instituições, tolera corrupção e finge competência paga caro — sem aplausos, sem desculpas e sem chance de mascarar a verdade. Palavras de efeito e autopromoção não valem nada na arena internacional; só ação, transparência e responsabilidade decidem quem sobrevive e quem se torna irrelevante no cenário global.