As sessões plenárias da Assembleia Legislativa do Maranhão desta semana escancarou, mais uma vez, o distanciamento de parte da oposição em relação à realidade atual do estado.
Com discursos marcados por ressentimento e teatralizações, alguns parlamentares insistem em transformar a tribuna num palco de vitimização e ataques vazios — revelando uma dificuldade crônica de se reinventar e contribuir com o presente.
Em vez de apresentar propostas, fiscalizar com responsabilidade ou dialogar com os desafios reais da população, a chamada “oposição de plástico” ainda recorre a velhas estratégias que já não encontram eco na sociedade.
A todo momento, buscam ressuscitar o nome do ministro Flávio Dino, como se ele ainda fosse o principal ator do cenário político estadual — ignorando que hoje o ex-governador ocupa com honra e zelo para orgulho dos maranhenses uma cadeira no Supremo Tribunal Federal, com funções institucionais completamente distintas e voltadas ao Judiciário nacional.
Essa fixação no passado demonstra não apenas a ausência de projetos, mas também a falta de novas lideranças oposicionistas capazes de construir caminhos próprios. É como se estivessem presos em uma bolha política e emocional de dez anos atrás, enquanto o Maranhão já virou a página e caminha em outra direção — mais moderna, mais prática, mais voltada à entrega de resultados.
O governo Carlos Brandão, respaldado por uma base sólida na Assembleia, vem avançando com obras estruturantes, fortalecimento de programas sociais, investimentos em educação e saúde, e diálogo com os 217 municípios. Tudo isso feito com responsabilidade fiscal, transparência e foco em resolver os problemas reais da população. E é justamente esse progresso que incomoda aqueles que se acostumaram a sobreviver politicamente apenas com discursos inflamados e sem conteúdo.
A política mudou. O povo mudou. O Maranhão quer e precisa de debates qualificados, oposição séria e uma agenda propositiva. Mas infelizmente, parte da oposição parece ter escolhido o caminho da irrelevância — apostando na nostalgia, na retórica vazia e na repetição de nomes e fantasmas do passado.
O Maranhão amadureceu — e o eleitor também. Já não há espaço para discursos vazios, nem para gritaria sem propósito. O povo quer trabalho, entrega e respeito à sua inteligência.
“Enquanto alguns tentam arrastar o Maranhão de volta ao passado e semear o terror nas relações políticas, o que se nota na realidade atual é um governo de estado seguindo em frente — firme, forte , determinado e em desenvolvimento pleno.